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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

TCC - Assimetria Informacional e Precificação das Ações: Análise da Utilização das Redes Sociais

Bom dia pessoal, publico o meu TCC defendido no dia 13 de Dezembro de 2013 na Universidade Federal da Paraíba.

O título do trabalho é Assimetria Informacional e Precificação das Ações: Análise da Utilização das Redes Sociais. Tive como orientador o Prof. Me. Felipe Pontes, do blog Contabilidade & Métodos Quantitativos.
Participaram da banca o professor Dr. Orleans Martins, do blog Informação Contábil e o professor Me. Vinícius Martins, também do blog C&MQ. Agradeço a todos pelas contribuições dadas ao meu trabalho.

Segue o resumo do trabalho.

A crescente globalização faz com que a internet se torne, cada vez mais, parte da rotina das pessoas ao redor do mundo. Com a evolução da internet surgiram as redes sociais, com o objetivo de facilitar a comunicação entre pessoas, comunidades e, até mesmo, as corporações. As redes sociais oferecem as companhias uma forma de divulgação de suas informações de modo instantâneo, possibilitando aos usuários destas informações maior agilidade na busca de notícias sobre as companhias que estejam aplicado seus investimentos ou que desejam investir. Neste contexto, o objetivo deste trabalho, foi analisar como a utilização das redes sociais (Facebook, Twitter e Youtube) pelas companhias diminui a assimetria informacional e afetam a precificação das ações. Para atingir o objetivo proposto, foi utilizado o Modelo de Ohlson (1995) para verificar a influência das informação postadas nas redes sociais afetam a precificação das ações e como proxy para assimetria informacional utilizou-se a volatilidade das ações. A amostra deste estudo compreendeu 170 empresas, que disponibilizaram informações referentes ao ano de 2012 na base de dados do Economática® e nas suas redes sociais, sendo estas segredadas em oficial e não oficial. Os resultados desta pesquisa apontam que apenas o Facebook não oficial teve potencial de reduzir a assimetria informacional e afetar a precificação das ações na amostra analisada, porém a análise da sensibilidade indicou que os grupos dos que usa ou não o Facebook não apresentam retornos médios diferentes, sendo assim os investidores não podem utilizar essa informação para traçar estratégias que gerem melhores retornos.

Para acessar o trabalho completo, clique aqui.

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